O trabalho de Gilmour inclui deslumbrantes peças em tamanho natural de objetos, desde os mais simples até os mais detalhados. Esses objetos são sempre cuidadosamente escolhido por seu poder evocativo e conceitual e pelo potencial de narração mnemônico que contêm.
A normalidade das ações associadas com esses objetos faz com que normalmente o espectador aja sem pensar com gestos associado a eles, como por exemplo, teclar a máquina ou abrir a porta do carro; e é essa contradição aparente entre a funcionalidade dos objetos e do fato de que na realidade são "fakes", torna-a a experiência em um circuito conceitual bem peculiar, o que aumenta o efeito desconcertante das obras.
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